quarta-feira, 18 de março de 2009

ORIENTAÇÃO NA ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELOS

Durante a semana aberta, pelas 9:30h, da manhã do dia 16 Abril, o professor de Geografia Luis Gamito irá organizar uma actividade de orientação dentro do recinto da escola, para equipas de dois elementos, com alunos do 7º e 8º ano de escolaridade.
Os interessados deverão inscrever-se junto do seu professor de Geografia.
No dia do evento, pelas 9:30h será feito o briefing e distribuído o material. Haverá diplomas de participação para todos e prémios para as três melhores equipas.

Links de orientação:
- O que é a orientação 1?
- O que é a orientação 2?
- O que é a orientação 3?

( A data pode ser alterada vai passando par aqui)

INSCRITOS:

7ºA: 2-Alexandra Fernandes 6-Angela Oliveira 12-Diogo Pimenta 16-João Faria

7ºB: 1-Ana Loureiro 20-Mário Lopes

7ºC: 3-Barbara Brito 6-Celso Santos 11-João Faria 24-Sónia Araujo

7ºD: Guilherme e Pedro + André e João Pomar

7E: 1-Alano Mendes 6-Cláudio Ferreira 11-Gonçalo 16-João Pereira 17-João Mendes 25-Vitor

7ºF: Zé Miguel e Cristiana + Inês e Zé Machado

7ºG: 9-Cátia Bessa 12-Filipa Pessoa

7ºH: 6-Bruno Matos 21-Rui Costa 22-Verónica Fernandes 7-Daniel Fernandes

8ºB: 1-Alice Paiva 2-Elisa Paiva

Devem trazer uma esferográfica e um impermeavel ou guarda-chuva para a eventualidade de alguma chuva.

domingo, 1 de março de 2009

BARCELOS-Palme:Contra aterro sanitário.


A população de Palme, em Barcelos, ergueu, ontem, a sua voz contra a possível instalação do aterro sanitário do Vale do Lima e Baixo Cávado na localidade, que é apontada como a principal candidata para receber, em 2011, aquele equipamento.
Munidos de tarjas, cartazes e megafones, pequenos e grandes manifestaram-se contra a escolha da freguesia, assegurando que, "até agora, ninguém foi ouvido" para o efeito. E prometem intensificar os protestos, caso a localidade venha a ser escolhida para acolher o aterro.
"A população está unida contra a instalação do aterro. Esta é a única forma de fazer com que a Câmara Municipal nos ouça. Não podemos aceitar isto, de forma alguma", sintetizava, ontem à tarde, César Pimenta, um dos perto de 300 residentes que viriam a tomar parte no protesto. Ao lado, José Sousa, que empunhava cartaz onde dava conta da sua indignação, considerou o processo de escolha da freguesia "uma pouca- vergonha". E justificou: "Aqui está a maior mancha florestal do concelho. E é precisamente aqui que querem instalar o aterro sanitário, algo que não lembra a ninguém". Considerando que a escolha "ficou a dever-se a critérios meramente economicistas, devido à existência de acessos", outro morador assegurou que tomará parte "nas manifestações que se vierem a realizar", uma vez que "em causa está o futuro da freguesia".
Visivelmente indignado com a possível escolha da localidade, José Faria, de 69 anos, afiançou que uma sua filha pretendia erguer uma casa junto ao local que poderá vir a acolher o aterro, vontade que, porém, esbarraria nas proibições das entidades competentes. "Até cheguei a escrever a Elisa Ferreira (à altura, ministra do Ambiente), mas de nada serviu. Gastámos dinheiro mas a minha filha não conseguiu construir aí uma casa. Agora, querem que se faça aí uma entulheira? É algo de inadmissível", protestou.
De acordo com a entidade que gere o aterro do Vale do Lima e Baixo Cávado (Resulima) - maioritariamente participada pela Empresa Geral de Fomento -, o futuro aterro sanitário deverá ocupar uma área compreendida entre 10 e 20 hectares, onde serão recebidos, diariamente, 350 a 450 toneladas de resíduos, oriundos de seis concelhos. A saber: Arcos de Valdevez, Barcelos, Esposende, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo. Em Vila Fria (Viana do Castelo), onde está situado o aterro da Resulima, o município barcelense é, dos seis, o que mais deposita.JN