


Há alguns anos, porções dispersas dessas duas áreas passaram a ser administradas pela Autoridade Palestiniana, mas, devido aos inúmeros ataques terroristas que sofre, Israel mantém o controlo das fronteiras e está actualmente a construir um muro de separação que, na prática, anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território.
A população palestina dispersa pelos países árabes ou em campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel, é estimada em 4.000.000 de pessoas.
Após o último cessar fogo, o Hamas reiniciou os bombardeamentos com roquetes, mas o clima pré-eleitoral em Israel não permitiu mais prolongar a situação de ameaça. Um milhão de judeus estavam no raio de acção dos Qassam missiles de fabrico Iraniano. Por isso Israel interveio militarmente para limitar a capacidade militar do Hamas, 15000 bem armados, fornecidos pelas centenas de tuneis que ligam ao Egipto, que fecha os olhos para não ser retaliado pelo terrorismo islâmico.
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